terça-feira, 27 de abril de 2010

Um Olhar Respeitando as Diferenças

Um poema dedicado à mãe com muito amor…

Os pais geralmente têm de dedicar mais tempo à criança deficiente. Pois só assim podem desenvolver uma auto-estima positiva.

Convivendo com um deficiente

A família de um portador de deficiência mental é especial. Saiba como lidar com a diferença entre os filhos, educando-os de forma equilibrada, realista e verdadeira.

Superproteção não!
Vergonha ou aceitação?
Orientação para pais

Quando os pais descobrem que o seu bébe apresenta uma deficiência mental, sentem-se perdidos e precisam de tempo para aceitar a realidade.

"Ninguém está realmente preparado para esse susto. Quando a criança nasce, a primeira pergunta é sempre a mesma: a criança é perfeita? Se isso não acontece, a decepção é grande, os pais ficam abalados e arrasados".

Neste momento, surgem inúmeras dúvidas em relação à vida e ao futuro da criança e do seu relacionamento com a sociedade em geral.

A criança com deficiência, precisa de muita estimulação e de um atendimento mais direccionado, o que não significa superprotecção. Muitos pais protegem exageradamente o filho deficiente. Esta atitude surge para suavizar a culpa, inconsciente ou não, que podem sentir.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Autismo

A palavra "autismo" foi criada por Eugene Bleuler, em 1911, para descrever um sintoma da esquizofrenia, que definiu como sendo uma "fuga da realidade".

O autismo infantil é um síndrome comportamental com início nos primeiros anos de vida, caracterizado pela
presença de um desenvolvimento acentuadamente anormal ou deficitário da interacção e comunicação social e um
repertório acentuadamente restritivo de actividades e interesses.

No início de 2008 surge suporte legal, através do Ministério da Educação, com o Decreto-Lei Nº. 3/2008, de 7 de Janeiro, publicado em D.R., 1ª Série, Nº.4, que “define os apoios especializados a prestar na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário dos sectores público, particular e cooperativo.

A meu ver da Legislação à prática vai um longo caminho ainda não superado. A falta de meios, recursos físicos e humanos de que a maioria das escolas ainda dão conta, bem como a falta de preparação e ineficácia do Serviço Nacional de Saúde, favorecem a corrida às escolas e clínicas privadas somente ao alcance de algumas famílias mais favorecidas economicamente.